O risco de exposição à radiação da por tomografia computadorizada (TC) padrão é uma grande preocupação na vigilância de pacientes com seminoma testicular em estágio I. O estudo randomizado TRISST demonstrou que a vigilância eficaz pode ser alcançada com um cronograma de exames de imagem reduzido e uso da ressonância magnética (MRI) em vez de TC. Agora, análise apresentada no ASCO GU`23 avaliou a custo-efetividade dos diferentes esquemas de vigilância em pacientes com seminoma no Reino Unido, indicando que 3 varreduras por MRI podem substituir a vigilância atual mais longa por TC. O oncologista Flavio Mavignier Cárcano (foto) comenta os resultados.